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terça-feira, 10 de maio de 2011

Um pouco sobre o basquete

Naismith queria fugir da monotonia de um esporte com bola no chão, já que, naquela época já existia os populares futebol e hockey. Sugeriu então que houvesse um aro a três metros e meio de altura e o objetivo era acertá-la. Assim, o primeiro jogo realizado aconteceu em 1892, com nove jogadores – hoje são cinco – de cada lado, utilizando uma bola de futebol na própria universidade.

No Brasil, o esporte chegou, quatro anos mais tarde, introduzido na Associação Atlética Mackenzie, em São Paulo. Não demorou muito e chegou à capital carioca em 1912, com o América sendo o primeiro clube de basquete do Rio de Janeiro.

Em 1936, o basquete passou a ser considerado um esporte olímpico e foi modalidade em Berlim, nos jogos de verão. O reconhecimento por parte do comitê internacional veio seis anos antes, só então, dois anos depois, em 1932, foi criada a Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), instituição responsável pelo regulamento do esporte no mundo.

Na terra onde foi criado, o esporte caiu nas graças do povo. Em 1948 surgiu a NBA, a liga profissional norte-americana de basquete, que divide os Estados Unidos em conferências Leste e Oeste e, hoje, conta com trinta times, sendo um deles, canadense.

É o esporte que mais contribui para a economia do país, principalmente, pelo fato de existirem play-off, um sistema de eliminação consistente em sete partidas, que superlotam os ginásios. Foi em algum deles que o mundo conheceu Michael Jordan, o maior cestinha do basquete mundial. Campeão, quatro vezes da NBA, pelo Chicago Bulls.

Atualmente, a liga é um caldeirão de nações. Brasileiros, chineses, tchecos, argentinos e espanhóis se unem aos americanos, num espetáculo transmitido para mais de 40 países. No Brasil, depois de ficar de fora três vezes consecutivas das olimpíadas, foi criado um sistema parecido. A NBB (Nosso Basquete Brasil), que conta com times de todos os estados e craques do basquete nacional como Marcelinho Machado e Alex.

Uma forma planejada que a confederação brasileira de basquete (CBB) encontrou para resgatar o basquete vitorioso, capaz de vencer os americanos, em Indianápolis, comandados por Oscar Schimidt. Fica então a expectativa de que possam haver mais adeptos a esse emocionante esporte, muitas vezes definido no último segundo.

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